Como estamos no mês de Maio, mês especialmente dedicado a Maria, aqui vos deixo uma reflexão sobre Maria como Mãe da Igreja.
“E todos unidos pelo mesmo sentimento, entregavam-se assiduamente à oração, com algumas mulheres, entre as quais Maria, mãe de Jesus, e com os irmãos de Jesus.” Act 1, 14
Maria é a vida da Igreja, com Jesus Cristo, por Jesus Cristo, em Jesus Cristo. O bem, a vida sobrenatural, a salvação do mundo são levados pela Igreja. Mas tudo passou e passa por Maria. Porque é que Maria é a vida da Igreja? Porque é a vida de Cristo, logo, por consequência, de cada um dos seus membros. É a vida de todos os membros unidos à cabeça; de todos os ramos unidos à videira. Porque é que Maria é a alma da Igreja? Porque a alma é o princípio e a fonte da vitalidade e actividade do corpo. É Jesus que Institui a Igreja, o seu primeiro princípio, a cabeça do corpo místico, mas real, que é a Igreja. Ele próprio diz de si: «Eu sou o Caminho, a Verdade, a Vida». Maria é a Vida por Cristo e com Cristo: «Vida, doçura e esperança nossa». Com razão, dela nasce o Fundador da Igreja, dele a vida e a salvação. No Calvário, Jesus Cristo proclamou Maria nossa Mãe; e é precisamente a Mãe que dá e transmite a vida aos filhos. S. Agostinho ensina-nos que Maria coopera na sua caridade, para que sejam gerados e nasçam na Igreja os fiéis, que são os membros da Cabeça, Cristo, que, por sua vez, nasceu de Maria.
A Igreja é a nova incarnação de Jesus Cristo, mística mas verdadeira e real. Ora, os mistérios do Verbo incarnado, reproduzem-se com a intervenção e a cooperação activa de Maria. A Igreja, como Jesus Cristo, tem a sua concepção, o seu nascimento, a infância, a adolescência e a maturidade. Em todas estas fases pode-se repetir: «E Maria Mãe de Jesus estava lá!» (Jo 2,1) Frase do Evangelho que diz bem o papel de Maria na Igreja. A Igreja nasce no Cenáculo no dia de Pentecostes. O Cenáculo é a Belém da Igreja. Aí estavam presentes os apóstolos. E Maria estava lá. A Igreja teve a sua infância no meio do povo judaico e pagão, cercada de morte pelos potentes e pelos perseguidores; em luta com as debilidades humanas e a potência dos demónios. Era preciso alguém que pregasse, encorajasse, iluminasse com a Palavra e com o exemplo. Tratava-se dos primeiros passos desta sociedade que começava a sua marcha através dos séculos e das nações. E lá estava Maria.
A Igreja é a nova incarnação de Jesus Cristo, mística mas verdadeira e real. Ora, os mistérios do Verbo incarnado, reproduzem-se com a intervenção e a cooperação activa de Maria. A Igreja, como Jesus Cristo, tem a sua concepção, o seu nascimento, a infância, a adolescência e a maturidade. Em todas estas fases pode-se repetir: «E Maria Mãe de Jesus estava lá!» (Jo 2,1) Frase do Evangelho que diz bem o papel de Maria na Igreja. A Igreja nasce no Cenáculo no dia de Pentecostes. O Cenáculo é a Belém da Igreja. Aí estavam presentes os apóstolos. E Maria estava lá. A Igreja teve a sua infância no meio do povo judaico e pagão, cercada de morte pelos potentes e pelos perseguidores; em luta com as debilidades humanas e a potência dos demónios. Era preciso alguém que pregasse, encorajasse, iluminasse com a Palavra e com o exemplo. Tratava-se dos primeiros passos desta sociedade que começava a sua marcha através dos séculos e das nações. E lá estava Maria.
A Igreja teve adolescência: lutas externas e heresias internas. Os inimigos e os filhos indignos teriam-na sufocado, tirado a coroa da divindade ao Fundador Jesus Cristo. Para se defender, ei-la recolhida no Concílio de Éfeso. E lá estava Maria. Passaram-se séculos pela Igreja. Em cada página da sua história, em cada perseguição, em cada heresia, tempestade, assalto, externo ou interno, venceu. Porque lá estava Maria. Admirável e contínua expansão; admiráveis e pacíficas conquistas; admiráveis frutos de santidade; admirável e perpétua e sempre renovada juventude… E lá estava Maria.
( Texto tirado do blog : Teologar)
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